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Registros recuperados : 2 | |
1. | | MARTIN-HERNANDEZ, R.; HIGES, M.; PEREZ, J. L>; NOZAL, M. J.; GOMEZ, L.; MEANA, A. Negative effect of oxalic acid in Apis mellifera iberiensis. Spanish Journal of Agricultural Research, Madrid, v. 5, n. 4, p. 474-480, dic. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | LUZÓN, M.; SANTIAGO-MORENO, J.; MEANA, A.; TOLEDANO-DÍAZ, A.; PULIDO-PASTOR, A.; GÓMEZ-BRUNET, A.; LÓPEZ-SEBASTIÁN, A. Parasitism and horn quality in male Spanish ibex (Capra pyrenaica hispanica) from Andalucía based on coprological analysis and muscle biopsy. Spanish Journal of Agricultural Research, v. 6, n. 3, p. 353-361, dec. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 2 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2005 |
Data da última atualização: |
05/05/2005 |
Autoria: |
BERGAMASCHI, H.; VIEIRA, H.J.; LIBARDI, P.L.; ANGELOCCI, L.R. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Deficiencia hidrica em feijoeiro. III. Evapotranspiracao maxima e relacoes com a evapotranspiracao calculada pelo metodo de Penman e com a evaporacao do tanque Classe A. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.24, n.4, p.387-392, abr. 1989. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em experimento de campo conduzido em Piracicaba, SP, com latitude de 22°43'30" sul e altitude de 567 m, foram determinadas a evapotranspiracao maxima (ETm) ao longo do ciclo do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e as suas relacoes com a evapotranspiracao calculada pelo metodo Penman (Kc1 = Etm/ETo) e com a evapotranspiracao de tanque Classe A nao corrigida (Kc2 = ERm/Eo). A cultivar Aroana 80, de habito de crescimento indeterminado arbustivo, tipo II segundo a classificacao do CIAT, foi semeada em 7.7, 22.7 e 4.8.83. Em subparcelas de 30 m x 20 m, foi determinada a evapotranspiracao da cultura pelo calculo do balanco hidrico do solo, na condicao de potencial da agua acima de -0,05 MPa em todo perfil do solo. A ETm media do feijoeiro foi de 3,8 mm.dia -1, ou seja, em torno de 360 mm, da semeadura a maturacao fisiologica. Porem, a ETm variou de 2,4 mm.dia-1 da semeadura a emergencia a 5,0 mm.dia-1 na floracao. Os coeficientes Kc1 e Kc2 estiveram ao redor de 0,6 e 0,5, respectivamente, no inicio do ciclo, aumentaram para 1,4 e 1,1 durante a floracao, e tenderam aos valores iniciais no final do enchimento de graos. As medias por subperiodos dos coeficientes Kc estiveram altamente correlacionadas com as medias do indice de area foliar (L). Modelos quadraticos, com constante negativa para o termo L², tenderam a se ajustar melhor para explicar as variacoes dos Kc em funcao do indice de area foliar. |
Palavras-Chave: |
Coeficiente de cultura; Deficiencia hidrica; Evapotranspiracao; Feijao; Phaseolus vulgaris. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02144naa a2200217 a 4500 001 1035426 005 2005-05-05 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERGAMASCHI, H. 245 $aDeficiencia hidrica em feijoeiro. III. Evapotranspiracao maxima e relacoes com a evapotranspiracao calculada pelo metodo de Penman e com a evaporacao do tanque Classe A. 260 $c1989 520 $aEm experimento de campo conduzido em Piracicaba, SP, com latitude de 22°43'30" sul e altitude de 567 m, foram determinadas a evapotranspiracao maxima (ETm) ao longo do ciclo do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e as suas relacoes com a evapotranspiracao calculada pelo metodo Penman (Kc1 = Etm/ETo) e com a evapotranspiracao de tanque Classe A nao corrigida (Kc2 = ERm/Eo). A cultivar Aroana 80, de habito de crescimento indeterminado arbustivo, tipo II segundo a classificacao do CIAT, foi semeada em 7.7, 22.7 e 4.8.83. Em subparcelas de 30 m x 20 m, foi determinada a evapotranspiracao da cultura pelo calculo do balanco hidrico do solo, na condicao de potencial da agua acima de -0,05 MPa em todo perfil do solo. A ETm media do feijoeiro foi de 3,8 mm.dia -1, ou seja, em torno de 360 mm, da semeadura a maturacao fisiologica. Porem, a ETm variou de 2,4 mm.dia-1 da semeadura a emergencia a 5,0 mm.dia-1 na floracao. Os coeficientes Kc1 e Kc2 estiveram ao redor de 0,6 e 0,5, respectivamente, no inicio do ciclo, aumentaram para 1,4 e 1,1 durante a floracao, e tenderam aos valores iniciais no final do enchimento de graos. As medias por subperiodos dos coeficientes Kc estiveram altamente correlacionadas com as medias do indice de area foliar (L). Modelos quadraticos, com constante negativa para o termo L², tenderam a se ajustar melhor para explicar as variacoes dos Kc em funcao do indice de area foliar. 653 $aCoeficiente de cultura 653 $aDeficiencia hidrica 653 $aEvapotranspiracao 653 $aFeijao 653 $aPhaseolus vulgaris 700 1 $aVIEIRA, H.J. 700 1 $aLIBARDI, P.L. 700 1 $aANGELOCCI, L.R. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.24, n.4, p.387-392, abr. 1989.
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